A Exposição itinerante Vidas em Cordel é uma homenagem à arte de ouvir e contar histórias.
Treze narrativas presentes no acervo do Museu da Pessoa foram “cordelizadas” e apresentadas como obras literárias e trajetórias, ao mesmo tempo épicas e cotidianas.
O MAFRO-UFBA promove de em julho / agosto de 2023 a mostra "Identidades".
Uma coletiva de arte que tem como proposta, homenagear os artistas visuais Edmundo Simas (1941–2017), Gil Abelha (1955-2008)
e Reginaldo Bonfim (1950-2007), artistas que desenvolveram suas trajetórias também no Pelourinho.
Além destes, foram convidados 10 artistas que, assim como os homenageados, atuam ou atuaram no Pelourinho
e construíram sua própria identidade artística, a partir das mais variadas referências.
Nova mostra "Axenianas: máscaras cotidianas". Exposição temporária resultado do percurso criativo das educandas e educandos da oficina de experimentação em artes visuais do Projeto Axé. Dia 15/02, às 14h: abertura para o público. Apareça! de 15/02 até 23/05/2023.
Exposição temporária,
"Atributos do Sagrado do Museu Afro-Brasileiro da UFBA" fevereiro/2019
A exposição Nkaringana, apresenta processos de investigação artística realizados em diálogo com os acervos do MAFRO.
Visitação:
Museu Afro-brasileiro - 29/11/19 a fev/2020.
Segunda à sexta das 09h às 17h
Exposição temporária ocorrida de 10/06 até 21/11/2019 no MAFRO.
Exposição de 24 de janeiro de 2019 , prorrogada até 16 de maio de 2019 - "Memória da arte na Guerra" é de criação de Eugene Gumira, um artista canadense de origem rwandense. Nesta exposição Gumira fez uma composição de três séries fotográficas intituladas "Geração Deportada", "Da Kar Rapid" e "Água Incolor".A composição fotográfica revela o olhar do artista para aspectos da vida cotidiana no Senegal. Os objetos retratados nas séries fotográficas - cadeados, portas, ônibus, restos do mar - são vistos como símbolos das memórias referentes as atividades humanas.
de 20 de Setembro a 21 de dezembro de 2018
Exposição ocorrida no MAFRO de 10/09/2018 até 21/12/2018 sob a coordenação do líder religioso Dimas Santos.
A exposição fotográfica é composta pelo acervo de Lázaro Roberto — fotógrafo artista, educador e militante de movimento negro, um dos fundadores do Zumvi Arquivo Fotográfico — e de Jônatas Conceição da Silva, um dos mais importantes intelectuais do movimento negro brasileiro que atuou em várias frentes de luta contra o racismo e valorização das entidades negras. O acervo possui registros imagéticos dos anos 1980 aos dias atuais, mostrando como se deu a trajetória de luta e afirmação do movimento negro e seus militantes na Bahia.